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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Compromisso com a verdade...esta é a diferença!

Dia inesquecível para a nossa querida Teresópolis...e aqui vemos retratado de maneira verdadeira a insatisfação do povo.Belíssimo trabalho do jornal O Diário de Teresópolis!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Isai e Larissa....PANELINHA SERRANA


Isai e Larissa um casal lindo, namorados ,parceiros,sócios,amigos   falar  mais sobre eles?Não precisa pois o trabalho que estão fazendo na nossa querida Serra fala por eles.Sempre  vamos amá-los eu e o Fabio. Conte sempre com a gente. Aqui vou postar  algumas das criações deste amados companheiros.


Neste fomos degustadores


Aqui uma entrevista com Isai….

Aqui mais uma oferta

Sintonia do Corpo  na Panelinha Serrana

Doces Húngaros na Panelinha

Panelinha Serrana em entrevista
E muitas outras promoções  …Fazendo a  diferença  destacando o nome de nossa cidade... e ao mesmo tempo efetuando um trabalho social...
Eles valem muito a pena!São muito especiais...sou paneleira....

VAMOS LÁ TERESÓPOLIS

Chega hoje é o grande  dia que nós teresopolitanos deveremos dar um exemplo de CIDADANIA com tudo que vem ocorrendo não há  como se omitir mais.A nossa cidade precisa de paz ,competência por quem foi eleito pelo povo.Não basta a equipe renunciar ,largar o barco à deriva pois se a situação chegou aonde chegou foi porque uma boa parte  da equipe não teve também competência,vontade,bom senso  ao ver que o barco estava sem controle e  de gritar “basta” !Agora não é tempo de justificação,agora é momento de união,ação e planejamento para reconstruir tanto materialmente  quanto moralmente  o povo desta amada Serra.Que nós teresopolitanos possamos ver com"olhos de ver" .Que utilizemos a Paz para que tudo se resolva .Que a dignidade possa falar mais alto do que "estar prefeito"..
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CHEGOU O GRANDE DIA

SEM VIOLÊNCIA

COM AMOR

Continuação de doações(O Globo)

RIO - Cerca de 85% das doações vindas de todo o Brasil para Teresópolis foram enviadas a sete galpões emprestados por empresários locais. Nesta terça-feira, data em que a tragédia completa três meses, ainda há mais de 400 mil quilos de arroz, 60 mil de feijão, 130 mil litros de água, seis mil pacotes de fraldas, 35 mil sabonetes e outros milhares de produtos à disposição das vítimas, guardados em três imóveis. Esses exemplos da solidariedade, porém, correm o risco de estragar por má administração: os donos dos galpões, que não estão cobrando aluguel pelo uso do espaço, admitem que não têm mais condições de manter a situação sem a ajuda financeira da prefeitura. Eles estimam que o custo por mês de manutenção seria de R$ 30 mil, enquanto o total de doações valeria, em média, R$ 5 milhões. Hoje, movimentos sociais de Teresópolis promovem uma manifestação, batizada de "Dia do chega", organizada por 42 entidades da sociedade civil com a expectativa de reunir dez mil pessoas na Praça Olímpica, no Centro.
Período de cessão dos galpões era de 90 dias
O empresário Nilson Neves conta que, logo nos primeiros dias após a chuva, decidiu emprestar seus galpões para a prefeitura porque não havia espaço público. Os empresários Rinaldo Santos e Gilmar Chaves fizeram o mesmo. Pelo acordo, eles cederiam os imóveis por 90 dias. A gestão municipal cederia a mão de obra, o material para a montagem das cestas básicas e o transporte até as vítimas, além de pagar contas de luz e água.
Nunca foi formalizado que somos os responsáveis pelas doações, mas foi o que ocorreu. E isso se tornou um transtorno. Há produtos com validade até o ano que vem. Não compensa entregar tudo agora para as vítimas, pois acreditamos ser melhor tornar essa ajuda constante
- Nunca foi formalizado que somos os responsáveis pelas doações, mas foi o que ocorreu. E isso se tornou um transtorno. Há produtos com validade até o ano que vem. Não compensa entregar tudo agora para as vítimas, pois acreditamos ser melhor tornar essa ajuda constante. Por isso, é importante oficializar a administração e a manutenção dos galpões. Mas a prefeitura não ajuda e agora não temos mais condições de manter essa situação. Por outro lado, há produtos perecíveis que não temos como transportar por falta de caminhões - diz Neves.
Sem condições de bancar a estrutura dos galpões, os empresários estão num impasse.
- Não queremos entregar tudo à prefeitura, pois não há confiança. Mas também não temos condições de manter do jeito que está. Nem sacolas para montar as cestas básicas recebemos - acrescenta Neves.
Os empresários cogitam entrar com uma ação junto ao Ministério Público Federal para garantir o destino das doações. Neves também reclama que não há a quem recorrer, já que os secretários de Desenvolvimento Social, Dione Manetti; e de Meio Ambiente e Defesa Civil, Flávio Castro, pediram exoneração na semana passada.
Prefeitura diz que assumirá despesas dos galpões
Em nota, a prefeitura informa que assumirá as despesas referentes aos aluguéis dos três galpões e suas contas. A Procuradoria Geral do município está analisando os contratos com empresas de transporte para garantir a distribuição das cestas básicas. Segundo a Secretaria de Administração, foi feito um levantamento de preços para a compra de sacolas para as cestas. Os orçamentos seriam entregues hoje. Ainda segundo a nota, a secretaria fez um processo de aquisição de alimentos, na forma de pregão, para atender as famílias.
A manifestação desta terça-feira será a quarta em menos de um mês. A primeira, em 15 de março, levou ao cancelamento da sessão ordinária da Câmara dos Vereadores. O prédio chegou a ser apedrejado por manifestantes. A Força Nacional foi chamada para isolar o local. Aconteceram ainda protestos nos dias 17 e 22 de março. No dia 23, foi instaurada uma CPI para apurar denúncias de ilegalidade na contratação de empresas durante o estado de calamidade pública.
- Vamos até a Câmara, onde entregaremos um documento ao presidente da Casa pedindo mais atenção às necessidades da população. Queremos transparência e agilidade na reconstrução da cidade - diz Rita Telles, diretora executiva do movimento Nossa Teresópolis

Doações sobre risco em Teresópolis(O Globo)

Galpões que ainda estocam doações às vítimas das chuvas - Foto:/ Pedro Kirilos



Fernanda Dutra, O Globo

Cerca de 85% das doações vindas de todo o Brasil para Teresópolis foram enviadas a sete galpões emprestados por empresários locais. Nesta terça-feira, data em que a tragédia completa três meses, ainda há mais de 400 mil quilos de arroz, 60 mil de feijão, 130 mil litros de água, seis mil pacotes de fraldas, 35 mil sabonetes e outros milhares de produtos à disposição das vítimas, guardados em três imóveis.

Esses exemplos da solidariedade, porém, correm o risco de estragar por má administração: os donos dos galpões, que não estão cobrando aluguel pelo uso do espaço, admitem que não têm mais condições de manter a situação sem a ajuda financeira da prefeitura.

Eles estimam que o custo por mês de manutenção seria de R$ 30 mil, enquanto o total de doações valeria, em média, R$ 5 milhões. Hoje, movimentos sociais de Teresópolis promovem uma manifestação, batizada de "Dia do chega", organizada por 42 entidades da sociedade civil com a expectativa de reunir dez mil pessoas na Praça Olímpica, no Centro.

Leia mais em Empresários que cederam galpões em Teresópolis para doações alegam não ter mais como bancá-los



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