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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Reminiscências...nossos talentos

Memórias de Teresópolis por um fio
Documentaristas lutam contra a ação do tempo para restaurar filmes históricos sobre a cidade

Imagine que você gosta de fotografar e filmar a cidade, pessoas ilustres do seu tempo, familiares
e pontos turísticos.
Imagine também que, daqui a muitos anos, essas fotografias e filmes remontarão a história
de Teresópolis para as próximas gerações. Se não estiverem em bom estado, porém, pouco
contribuirão.
Aconteceu com os documentaristas Leo Bittencourt e Regina Carmela. Recentemente
depararam-se com um material sobre Teresópolis de cerca de 100 anos atrás. Entre os alfarrábios,
um tesouro desvanecido pelo tempo longo e cruel. Reminiscências de um filme encomendado à
extinta Botelho Filmes por Lino Oroña, um apaixonado por Teresópolis: imagens da então recém
inaugurada Estrada de Ferro Therezopolis a todo vapor, as propriedades de Gonçalo de Castro
e das famílias Colombo e Granado, a primeira construção do Hotel Higino antes do incêndio
dos anos 30. É a Cidade de Teresa, no seu tom ainda imperial em pleno início do século XX.
Para tentar aproveitar essa preciosidade, tivemos que separar quadro a quadro. O restante será
utilizado como fotografia. A ação do tempo é implacável. Ele é o nosso maior inimigo, mas não
abriremos mão de incluir o material em nosso próximo filme, comentam os documentaristas.
Além disso, pedimos à população que não hesite em nos apresentar fotos e filmes antigos.
Gostaríamos muito de conhecer outras famílias que preservam seus acervos, além das que
já contribuem conosco há anos. Para o nosso trabalho tudo é válido, tudo é indispensável,
completam.
Os trechos aproveitados do filme gentilmente cedido por Lourdes Oroña serão enviados
pelos documentaristas, como de hábito, à Cinemateca Brasileira para restauração.
Leo Bittencourt e Regina Carmela já contam a história de Teresópolis através de documentário
desde 2004. Cidade dos Festivais, Reminiscências dos anos 20 aos anos 50 e
Reminiscências Estrada de Ferro Therezopolis são algumas das obras lançadas e
assistidas por milhares de espectadores.
O prédio da Prefeitura foi construido para esse fim. A obra teve 3 etapas. A primeira de 1927 a 1929 inaugurada pelo prefeito Euclides de Aquino Machado. A segunda de 1951 a 1954 com o então prefeito Roger de Souza Malhardes, ficando o restante para o prefeito José de Carvalho Janotti de 1955 até 1958.






Informação prestada por:

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Compromisso com a verdade...esta é a diferença!

Dia inesquecível para a nossa querida Teresópolis...e aqui vemos retratado de maneira verdadeira a insatisfação do povo.Belíssimo trabalho do jornal O Diário de Teresópolis!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Isai e Larissa....PANELINHA SERRANA


Isai e Larissa um casal lindo, namorados ,parceiros,sócios,amigos   falar  mais sobre eles?Não precisa pois o trabalho que estão fazendo na nossa querida Serra fala por eles.Sempre  vamos amá-los eu e o Fabio. Conte sempre com a gente. Aqui vou postar  algumas das criações deste amados companheiros.


Neste fomos degustadores


Aqui uma entrevista com Isai….

Aqui mais uma oferta

Sintonia do Corpo  na Panelinha Serrana

Doces Húngaros na Panelinha

Panelinha Serrana em entrevista
E muitas outras promoções  …Fazendo a  diferença  destacando o nome de nossa cidade... e ao mesmo tempo efetuando um trabalho social...
Eles valem muito a pena!São muito especiais...sou paneleira....

VAMOS LÁ TERESÓPOLIS

Chega hoje é o grande  dia que nós teresopolitanos deveremos dar um exemplo de CIDADANIA com tudo que vem ocorrendo não há  como se omitir mais.A nossa cidade precisa de paz ,competência por quem foi eleito pelo povo.Não basta a equipe renunciar ,largar o barco à deriva pois se a situação chegou aonde chegou foi porque uma boa parte  da equipe não teve também competência,vontade,bom senso  ao ver que o barco estava sem controle e  de gritar “basta” !Agora não é tempo de justificação,agora é momento de união,ação e planejamento para reconstruir tanto materialmente  quanto moralmente  o povo desta amada Serra.Que nós teresopolitanos possamos ver com"olhos de ver" .Que utilizemos a Paz para que tudo se resolva .Que a dignidade possa falar mais alto do que "estar prefeito"..
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CHEGOU O GRANDE DIA

SEM VIOLÊNCIA

COM AMOR

Continuação de doações(O Globo)

RIO - Cerca de 85% das doações vindas de todo o Brasil para Teresópolis foram enviadas a sete galpões emprestados por empresários locais. Nesta terça-feira, data em que a tragédia completa três meses, ainda há mais de 400 mil quilos de arroz, 60 mil de feijão, 130 mil litros de água, seis mil pacotes de fraldas, 35 mil sabonetes e outros milhares de produtos à disposição das vítimas, guardados em três imóveis. Esses exemplos da solidariedade, porém, correm o risco de estragar por má administração: os donos dos galpões, que não estão cobrando aluguel pelo uso do espaço, admitem que não têm mais condições de manter a situação sem a ajuda financeira da prefeitura. Eles estimam que o custo por mês de manutenção seria de R$ 30 mil, enquanto o total de doações valeria, em média, R$ 5 milhões. Hoje, movimentos sociais de Teresópolis promovem uma manifestação, batizada de "Dia do chega", organizada por 42 entidades da sociedade civil com a expectativa de reunir dez mil pessoas na Praça Olímpica, no Centro.
Período de cessão dos galpões era de 90 dias
O empresário Nilson Neves conta que, logo nos primeiros dias após a chuva, decidiu emprestar seus galpões para a prefeitura porque não havia espaço público. Os empresários Rinaldo Santos e Gilmar Chaves fizeram o mesmo. Pelo acordo, eles cederiam os imóveis por 90 dias. A gestão municipal cederia a mão de obra, o material para a montagem das cestas básicas e o transporte até as vítimas, além de pagar contas de luz e água.
Nunca foi formalizado que somos os responsáveis pelas doações, mas foi o que ocorreu. E isso se tornou um transtorno. Há produtos com validade até o ano que vem. Não compensa entregar tudo agora para as vítimas, pois acreditamos ser melhor tornar essa ajuda constante
- Nunca foi formalizado que somos os responsáveis pelas doações, mas foi o que ocorreu. E isso se tornou um transtorno. Há produtos com validade até o ano que vem. Não compensa entregar tudo agora para as vítimas, pois acreditamos ser melhor tornar essa ajuda constante. Por isso, é importante oficializar a administração e a manutenção dos galpões. Mas a prefeitura não ajuda e agora não temos mais condições de manter essa situação. Por outro lado, há produtos perecíveis que não temos como transportar por falta de caminhões - diz Neves.
Sem condições de bancar a estrutura dos galpões, os empresários estão num impasse.
- Não queremos entregar tudo à prefeitura, pois não há confiança. Mas também não temos condições de manter do jeito que está. Nem sacolas para montar as cestas básicas recebemos - acrescenta Neves.
Os empresários cogitam entrar com uma ação junto ao Ministério Público Federal para garantir o destino das doações. Neves também reclama que não há a quem recorrer, já que os secretários de Desenvolvimento Social, Dione Manetti; e de Meio Ambiente e Defesa Civil, Flávio Castro, pediram exoneração na semana passada.
Prefeitura diz que assumirá despesas dos galpões
Em nota, a prefeitura informa que assumirá as despesas referentes aos aluguéis dos três galpões e suas contas. A Procuradoria Geral do município está analisando os contratos com empresas de transporte para garantir a distribuição das cestas básicas. Segundo a Secretaria de Administração, foi feito um levantamento de preços para a compra de sacolas para as cestas. Os orçamentos seriam entregues hoje. Ainda segundo a nota, a secretaria fez um processo de aquisição de alimentos, na forma de pregão, para atender as famílias.
A manifestação desta terça-feira será a quarta em menos de um mês. A primeira, em 15 de março, levou ao cancelamento da sessão ordinária da Câmara dos Vereadores. O prédio chegou a ser apedrejado por manifestantes. A Força Nacional foi chamada para isolar o local. Aconteceram ainda protestos nos dias 17 e 22 de março. No dia 23, foi instaurada uma CPI para apurar denúncias de ilegalidade na contratação de empresas durante o estado de calamidade pública.
- Vamos até a Câmara, onde entregaremos um documento ao presidente da Casa pedindo mais atenção às necessidades da população. Queremos transparência e agilidade na reconstrução da cidade - diz Rita Telles, diretora executiva do movimento Nossa Teresópolis

Doações sobre risco em Teresópolis(O Globo)

Galpões que ainda estocam doações às vítimas das chuvas - Foto:/ Pedro Kirilos



Fernanda Dutra, O Globo

Cerca de 85% das doações vindas de todo o Brasil para Teresópolis foram enviadas a sete galpões emprestados por empresários locais. Nesta terça-feira, data em que a tragédia completa três meses, ainda há mais de 400 mil quilos de arroz, 60 mil de feijão, 130 mil litros de água, seis mil pacotes de fraldas, 35 mil sabonetes e outros milhares de produtos à disposição das vítimas, guardados em três imóveis.

Esses exemplos da solidariedade, porém, correm o risco de estragar por má administração: os donos dos galpões, que não estão cobrando aluguel pelo uso do espaço, admitem que não têm mais condições de manter a situação sem a ajuda financeira da prefeitura.

Eles estimam que o custo por mês de manutenção seria de R$ 30 mil, enquanto o total de doações valeria, em média, R$ 5 milhões. Hoje, movimentos sociais de Teresópolis promovem uma manifestação, batizada de "Dia do chega", organizada por 42 entidades da sociedade civil com a expectativa de reunir dez mil pessoas na Praça Olímpica, no Centro.

Leia mais em Empresários que cederam galpões em Teresópolis para doações alegam não ter mais como bancá-los



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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Hoje resolvi escrever no meu blog sobre a nossa Serra.Não vou postar fotos  aonde temos a comprovação visual de toda tragédia isso a mídia tratou de fazer.
Vou falar da nossa cidade de
Teresópolis  pois é aonde vivo .
Temos muitos lugares,pontos turísticos que não foram afetados  que aguarda sua visitação.
Neste momento em que ainda sentimos o abalo de toda esta tragédia não vamos deixar de conhecer a nossa linda Serra.
Embora ela esteja no ranking da ONU  como uma das cidades (décima ) em desastre natural vamos elevar a nossa cidade em um lugar de paz para se visitar,morar.
Muitos estão querendo ir  embora em relação a tudo o que ocorreu,outros  provavelmente por não ter família mais aqui   a esses temos que entender pois neste momento  é o melhor para eles.
Mas a nossa cidade tem sim belezas naturais,ela aqui está  para que apreciemos e curtamos...
Ela continua com suas verdes matas,com seus pássaros,com um lindo Parque...excelente gastronomia...
Pelo mundo a fora vemos cidades que tem os seus problemas em relação a violência,a fome,a guerrilhas urbanas,atentados,seqüestros,tragédias naturais,corrupção e por aí vai.
Será preciso que todos nós nos unamos e divulguemos a nossa amada Serra!
Venham nos visitar...tragam suas famílias,seus filhos ,amigos...
Rosangela F.
Teresópolis 18 de janeiro 2011.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Nossa Serra...

Neste momento penso que nossos irmãos aqui da Serra conseguirão reconstruir as suas vidas embora tantas vidas tenham sido  perdidas.Desejo que os nossos políticos não se omitam mais como fizeram ao longo dos anos e dêem a todos condições reais de viver...que não troquem votos por "caixões" e lares destruídos,com falsas promessas...Nossa Serra é linda a Natureza precisa ser amada e respeitada...
E que se conseguirem(os governantes) tragam de volta a DIGNIDADE ao nosso povo...